'Tribunal; no papel diz: que os lados devem comparecer ao julgamento.
Em fim se olham novamente, em fim observam a respiração um do outro ao se olharem de pé, alí, os dois observam, pensam em sentar e seguir, mas o olhar transmite a vontade que corre em abraçar; na cabeça a imagem, a premonição, visualização o correr, o abraço, antes de abraçar, e se olham mais uma vez, de pé, alí, os dois, escutam uma voz que diz: prossigam...e se abraçam.
[...]
um disse: -Eu te sinto!
e o outro chorou e disse: -Eu também!
[...]
E o nada virou novo, Fênix!
e cancelou qualquer fala
abrasou qualquer tribunal,
porque aqueles dois se amavam!'
(C.M.P)
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